DOM ORANI E A DESTRUIÇÃO DO CRISTO
Ex-bispo de Rio Preto e atual arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani quer retratação da Columbia Pictures pela utilização da imagem abaixo no filme "2012". Veja matéria do Julio Garcia aqui
sexta-feira, fevereiro 26, 2010
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
AO SOM DO MAR E À LUZ DO CÉU PROFUNDO
Uma semana de férias a bordo do navio Soberano (mas poderia ser qualquer outro) é uma experiência marcante. O navio tem de tudo, e não é de tudo um pouco, é de tudo um muito. Comida 24h por dia, bebida de todos os tipos e nacionalidades a qualquer hora do dia ou da noite e em qualquer lugar do navio. Shows e mais shows, de todos os estilos, para você escolher - nacionais, internacionais, mágicas do ilusionista Dimy (veja depois em www.dimy.com.br), cover dos Beatles, MPB, até sertanejo.
O animador Alexandre Sadan (um dos diretores) é figura -- sempre após os shows, ele aparece para imitar de tudo: bailarina (Ana Pregafogo), Ney Matogrosso e outros bichos. O destaque dos espetáculos, no entanto, foi mesmo o musical só com temas de filmes, interpretados pela fantástica orquestra "Sobre as Ondas" e encenações da cia Bailamaris (uma das cenas - Summer Nights, do filme Grease, nos Tempos da Brilhantina - divino).
Das 7h às 11h, café da manhã - ou melhor, o verdadeiro breackfast. Depois, para os apetitosos, emenda almoço self service até as 18h. Aí vem o jantar num restaurante sofisticado, mas muito funcional, inclusive com mesa cativa -- todas as noites, a mesa é a mesma, o garçom é o mesmo, o auxiliar é o mesmo. Se você não for, a mesa fica vazia, ninguém usa.
Se você não quiser nada disso, tem porção de tudo que é carne e até pizza até altas horas da noite no deck das piscinas, onde a cerveja é servida sem dó. O garçom enfia a mão no freezer e despeja no seu copo. Se você pedir pra encher cinco copos de uma vez para levar pra alguma mesa, ele enche e não quer nem saber se é só pra você ou se você vai levar para algum colega de mesa. Seu únicio problema é conseguir carregar.
Prefere uísque? É só escolher a nacionalidade. Vinho? Branco, tinto ou rosê? Os garçons são de vários países -- de cada 3, um é estrangeiro. O meu garçom "particular" do jantar é do Panamá, Adrian De La Rosa, gente boa.
Tem uma espécie de teatro chamado Salão Broadway que é um show. Só esse salão é do tamanhho de uma sala de cinema como aquelas dos shoppings de Rio Preto. É lá que acontecem os grandes shows. Não perdi uma noite. Tudo "grátis" (claro, paguei no pacote -- mas não se assuste, a CVC faz em várias e suaves prestações mensais).
Na área externa, tem quadra de tênis, pista de cooper, tênis de mesa, escalada.
Ah, tanto nos shows quanto nos bares (sim, tem barzinho espalhado pelos decks), além das músicas ao vivo e do piano-bar, a bebida também sai na "moleza". Mas você não precisa ir no balcão não. É só olhar pro lado e tem alguém esperando você levantar o dedinho, escolher e mandar trazer na sua poltrona. O melhor bar chama-se Rendez Vous, muito classudo - teve uma noite de MPB e pop-rock que foi coisa de louco.
Mais - tem um clubinho de crianças que é demais. Eles pegam seu filho cedinho e só devolvem à noite, ou na hora que você quiser. Tem uma equipe de animação que cuida das crianças o tempo todo, anda com elas pelo navio inteirinho e treina para o show de talentos que acontece no último dia no salão Broadway.
Só não gostei da piscina de água salgada, mas é uma questão de gosto. Do lado, tem as jacuzzis. É ali na área das piscinas que acontecem as brincadeiras mais bizarras, como campeonato de barrigadas - os velhos barrigudos se esbaldam, os concursos miss Rainha do Deserto, miss 3a. Idade e por aí vai.
Ah, tem um belo lounge também, no topo do navio com visão de quase 360 graus.
E os passeios externos - Rio, Salvador e Búzios, aconselho fazer por conta, porque eles vendem isso muito caro lá dentro do navio. A gente sai por conta e aí gasta no que bem entender lá fora.
O passageiro sai e entra sem burocracia do navio para ir às cidades, só usando um cartão eletrônico(o mesmo que funciona como chave do apartamento-cabine e como cartão de crédito para o caso de você querer comprar nas lojinhas do navio).
Como lá fora do navio (nos passeios pelas cidades) a gente gasta, claro, o negócio é andar pouco e voltar pro navio para desfrutar de tudo "grátis", como sempre. Mas aí é uma questão de bolso, cada um sabe o quanto tem dentro e o quando quer gastar.
O Soberano tem capacidade para 2.800 passageiros, mais os 800 tripulantes. O comandande Albuquerque é de Portugal. Numa das noites, valeu demais a palestra que ele fez sobre como se administra o navio, na verdade uma pequena grande cidade flutuante.
Saí de lá com uma certeza: vale replay.
Uma semana de férias a bordo do navio Soberano (mas poderia ser qualquer outro) é uma experiência marcante. O navio tem de tudo, e não é de tudo um pouco, é de tudo um muito. Comida 24h por dia, bebida de todos os tipos e nacionalidades a qualquer hora do dia ou da noite e em qualquer lugar do navio. Shows e mais shows, de todos os estilos, para você escolher - nacionais, internacionais, mágicas do ilusionista Dimy (veja depois em www.dimy.com.br), cover dos Beatles, MPB, até sertanejo.
O animador Alexandre Sadan (um dos diretores) é figura -- sempre após os shows, ele aparece para imitar de tudo: bailarina (Ana Pregafogo), Ney Matogrosso e outros bichos. O destaque dos espetáculos, no entanto, foi mesmo o musical só com temas de filmes, interpretados pela fantástica orquestra "Sobre as Ondas" e encenações da cia Bailamaris (uma das cenas - Summer Nights, do filme Grease, nos Tempos da Brilhantina - divino).
Das 7h às 11h, café da manhã - ou melhor, o verdadeiro breackfast. Depois, para os apetitosos, emenda almoço self service até as 18h. Aí vem o jantar num restaurante sofisticado, mas muito funcional, inclusive com mesa cativa -- todas as noites, a mesa é a mesma, o garçom é o mesmo, o auxiliar é o mesmo. Se você não for, a mesa fica vazia, ninguém usa.
Se você não quiser nada disso, tem porção de tudo que é carne e até pizza até altas horas da noite no deck das piscinas, onde a cerveja é servida sem dó. O garçom enfia a mão no freezer e despeja no seu copo. Se você pedir pra encher cinco copos de uma vez para levar pra alguma mesa, ele enche e não quer nem saber se é só pra você ou se você vai levar para algum colega de mesa. Seu únicio problema é conseguir carregar.
Prefere uísque? É só escolher a nacionalidade. Vinho? Branco, tinto ou rosê? Os garçons são de vários países -- de cada 3, um é estrangeiro. O meu garçom "particular" do jantar é do Panamá, Adrian De La Rosa, gente boa.
Tem uma espécie de teatro chamado Salão Broadway que é um show. Só esse salão é do tamanhho de uma sala de cinema como aquelas dos shoppings de Rio Preto. É lá que acontecem os grandes shows. Não perdi uma noite. Tudo "grátis" (claro, paguei no pacote -- mas não se assuste, a CVC faz em várias e suaves prestações mensais).
Na área externa, tem quadra de tênis, pista de cooper, tênis de mesa, escalada.
Ah, tanto nos shows quanto nos bares (sim, tem barzinho espalhado pelos decks), além das músicas ao vivo e do piano-bar, a bebida também sai na "moleza". Mas você não precisa ir no balcão não. É só olhar pro lado e tem alguém esperando você levantar o dedinho, escolher e mandar trazer na sua poltrona. O melhor bar chama-se Rendez Vous, muito classudo - teve uma noite de MPB e pop-rock que foi coisa de louco.
Mais - tem um clubinho de crianças que é demais. Eles pegam seu filho cedinho e só devolvem à noite, ou na hora que você quiser. Tem uma equipe de animação que cuida das crianças o tempo todo, anda com elas pelo navio inteirinho e treina para o show de talentos que acontece no último dia no salão Broadway.
Só não gostei da piscina de água salgada, mas é uma questão de gosto. Do lado, tem as jacuzzis. É ali na área das piscinas que acontecem as brincadeiras mais bizarras, como campeonato de barrigadas - os velhos barrigudos se esbaldam, os concursos miss Rainha do Deserto, miss 3a. Idade e por aí vai.
Ah, tem um belo lounge também, no topo do navio com visão de quase 360 graus.
E os passeios externos - Rio, Salvador e Búzios, aconselho fazer por conta, porque eles vendem isso muito caro lá dentro do navio. A gente sai por conta e aí gasta no que bem entender lá fora.
O passageiro sai e entra sem burocracia do navio para ir às cidades, só usando um cartão eletrônico(o mesmo que funciona como chave do apartamento-cabine e como cartão de crédito para o caso de você querer comprar nas lojinhas do navio).
Como lá fora do navio (nos passeios pelas cidades) a gente gasta, claro, o negócio é andar pouco e voltar pro navio para desfrutar de tudo "grátis", como sempre. Mas aí é uma questão de bolso, cada um sabe o quanto tem dentro e o quando quer gastar.
O Soberano tem capacidade para 2.800 passageiros, mais os 800 tripulantes. O comandande Albuquerque é de Portugal. Numa das noites, valeu demais a palestra que ele fez sobre como se administra o navio, na verdade uma pequena grande cidade flutuante.
Saí de lá com uma certeza: vale replay.
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